sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Senta que Lá Vem História [Parte 3]

por Diabreu

Estamos de volta para continuar a nossa série sobre a história do nosso querido e amado instrumento! Esse post pode até ser confundido com um da série (ainda não existente) “Grandes Mestres do Baixo”. Logo mais vocês entenderão o porquê.


Onde foi que paramos? Ah é! 
Nosso grande amigo Leo Fender acabou de inventar o baixo elétrico. Ah, o que seria de nós sem ele?



E agora? O que mais falta inventar?

Eis que um dia, um jovem baterista, encantado com a sonoridade do nosso grave, resolveu se trancar no quarto com nada mais do que um baixo! Meses depois ele saiu, chegou para o irmão e disse: “Eu sou o melhor baixista do mundo!”. Que ego hein? Mas logo todos viram que era verdade. O nome dele era Jaco Pastorius! E por que estou falando dele?

Sim, era um grande baixista. Bom, e daí? E daí que esse maluco doido da cabeça resolveu arrancar os trastes no dente, assim reza a lenda, para tentar se proximar da sonoridade dos baixos acústicos (aqueles mesmos, do começo da história). Estava inventado o baixo fretless!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Baixaréu #01 – Essis negócio de fervê corda

Olá, meu! Eu sou o Baixaréu!

Semana paçada ressebi um convite desses locão me convidando eu pra participá desse tal pograma das internet deles. Como eu sô graduando na Unidunitê, a mais melhor facudadi do Braziw, tenho popriedade pra falá de alguns certos açuntos, como o baixo! Meu instrumento maravilindo!

O plobrema é que eu ainda tô aprendendo. Intão se cês puder ajudar eu fico mór alegre. Flw, desculpa os erro de consseito...

Agora cliqua ali no video em baxo e dezcobri quem é eu!


E curti o Bass in the Power no Caralivro!
http://www.facebook.com/BassInThePower.




Ficha Técnica: Baixaréu #01





Você é danado e quer colaborar de alguma maneira? Então envie-nos seu feedback através do nosso Canal do YouTubeTwitterE-Mail, Facebook ou por esse humilde blog pelo qual nos falamos. Além disso qualquer pessoa que estiver disposta pode vir participar também e não precisa necessariamente ser tocando um baixo. Ukulele, kazoos, violinos e clarinetes... vale tudo!




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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Senta que Lá Vem História [Parte 2]

por RégisVictão


Pois é cambada... cá estamos nós de novo, continuando com a história do nosso querido amigo, o contrabaixo. Onde paramos mesmo? Ah, sim...


O início do século XX

Época bonita e importante para a história da humanidade com o surgimento de coisas muito comuns hoje em dia como o avião, o telefone, o computador... mas estamos aqui para falar do contrabaixo, então vamos lá.

Com o desenvolvimento da música popular no final do século XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco, mas apenas com os dedos, a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada.

O jazz se populariza e durante toda a primeira metade do século XX, o baixo só pode ser imaginado como um imenso instrumento oco de madeira usado para bases de intermináveis solos de sax, se bem que era usado também no princípio do blues e do mambo (estamos falando de antes da 2º Guerra Mundial).


Por ter um volume muito baixo qualquer um se encorajava pra tocar contrabaixo (ninguém ia escutar mesmo). Foi ai que uma invenção separou os baixistas de verdade dos caras que faziam pose no palco com um baixo na mão (e talvez seja necessária outra invenção nesse nível hoje em dia).

Em 1951, um norte-americano chamado Clarence Leonidas Fender, o nosso querido Leo Fender (MUITO obrigado cara), cria um baixo tão elétrico quanto a guitarra elétrica que também criou. O conhecido Fender Precision Bass. Mas isso é historia para outra sexta!