sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Senta que Lá Vem História [Parte 2]

por RégisVictão


Pois é cambada... cá estamos nós de novo, continuando com a história do nosso querido amigo, o contrabaixo. Onde paramos mesmo? Ah, sim...


O início do século XX

Época bonita e importante para a história da humanidade com o surgimento de coisas muito comuns hoje em dia como o avião, o telefone, o computador... mas estamos aqui para falar do contrabaixo, então vamos lá.

Com o desenvolvimento da música popular no final do século XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco, mas apenas com os dedos, a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada.

O jazz se populariza e durante toda a primeira metade do século XX, o baixo só pode ser imaginado como um imenso instrumento oco de madeira usado para bases de intermináveis solos de sax, se bem que era usado também no princípio do blues e do mambo (estamos falando de antes da 2º Guerra Mundial).


Por ter um volume muito baixo qualquer um se encorajava pra tocar contrabaixo (ninguém ia escutar mesmo). Foi ai que uma invenção separou os baixistas de verdade dos caras que faziam pose no palco com um baixo na mão (e talvez seja necessária outra invenção nesse nível hoje em dia).

Em 1951, um norte-americano chamado Clarence Leonidas Fender, o nosso querido Leo Fender (MUITO obrigado cara), cria um baixo tão elétrico quanto a guitarra elétrica que também criou. O conhecido Fender Precision Bass. Mas isso é historia para outra sexta!

Nenhum comentário:

Postar um comentário