sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Mahna Mahna [Cover]

Mahna Mahna!

Tchubitchurururu. Mahna mahna, tchutchurutchu, mahna mahna tchutchubiruru tchururu tchurururururutchurururu.

Mahna mahna tchabitchuru pararararara, mahna tchabururu, parararabitchurururu...

... Mahna mahna.


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Ficha Técnica: Mahna Mahna


Ideia Original: The Muppet Show
Baixos: Felipe Kenji Yamauchi
Produção: Felipe Kenji Yamauchi - Victor Dariano




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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Somos Baixistas, sim. E que nos deixem em paz...


por Kenji

Não é novidade para nenhum baixista ser abordado por uma pessoa e imediatamente ser fulminado pela declaração: “Nossa! Não sabia que você tocava guitarra!”. Não podemos exigir que todo mundo saiba tudo nessa vida, mas bem que começa a correr pela cabeça um milhão de piadas sarcásticas e xingamentos afiados, dignos de cortar a mais grossa alma de um brutamontes. Como ela não percebeu que tinha quatro cordas (ou cinco que sejam)? Como não viu que não usava palheta? Como não reparou que o braço do instrumento é 45,5 vezes maior que de uma guitarra? Como? Como?! COMO?! Mas... bem que eu gosto.

Abstendo-me das variantes das afirmações acima quanto a quantidade de cordas e o uso ou não de palheta, o pensamento é simples: Todo o baixista é orgulhoso. Se não, tem algum problema mental sério. Seja por genuinamente não aceitar uma constante ou por ser um poser em não aceitar uma constante, a questão é que esse cara que ser o mínimo diferente. E o que acontece quando uma pessoa vier com a pergunta lá do início? Objetivo alcançado! O baixista, com toda sua ira pela consideração ignorante, virou o ponto fora da curva de apoio mais feliz do gráfico.

Pode esperniar, pode fazer um escarcel: O baixo sempre será um instrumento de apoio. Vai ficar no fundo do palco e a exaltação de “Super-Solos-de-Baixistas-Famosos” para tentar impor a superioridade do instrumento só reforçam o fato. Afinal, estamos tentar provar o que para quem? Mas não se enganem, pois os graves são aqueles que seguram tudo e amarra num belo pacote, entregando para o ouvinte. Se não fosse assim, os graves não seriam um artigo de luxo em qualquer aparato sonoro. Ocupam espaço e consomem mais energia. Consomem também mais atenção.

Não vamos entrar no mérito do “Mas tal baixista não é assim”, “Mas o Espinha Virarovisk é tão bom que...”. Apenas olhe para essa sua característica e a faça valer a pena. Pode mostrar que você não curte o status quo, mas mergulhes nas ondas compridas e mostre que você SABE COMO não curtir o status quo.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

José Cuervo [Cover]

SIIIII!

Solamiente aqui na Radio Bass in the Power nuestros olbintes tienem lo privilejio de escuchar la mas fina canción de nuestros coraziones. Pero tenemos que ganar la plata...

... e aprender espanhol.


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Ficha Técnica: Owner of a Lonely Heart


Ideia Original: José Cuervo
Baixos: Victor Dariano -  Felipe Kenji Yamauchi
Produção: Felipe Kenji Yamauchi - Victor Dariano




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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Senta que Lá Vem História [Parte 4]

por Victão.


Estamos de volta para falar de um desses caras que mudam a história, que com a 
invenção de aparelhos simples revolucionam a indústria e a maneira como nos lidamos 

com a música, entretenimento etc. Estou falando de Steve Jobs Leo Fender!


Sim, já foi citado umas quinhentas vezes neste humilde blog, porem agora vamos nos 
aprofundar até Lá em BAIXO.



This... is... ELECTRIC BASS GUITAR!


Leo Fender nasceu em 1909. Aos 13 anos já se interessava por coisas elétricas, o que não deveria ser  coisa muito comum nessa época (as coisas elétricas, não crianças de 13 anos). Logo estaria consertando rádios na Califórnia, trabalho este que o fez ligar eletrônica à música pela primeira vez.

Depois de altos e BAIXOS na sua vida (se quiser saber você mesmo, acesse a Wikipédia) até que fez sua empresa de reparos em rádios, na qual construía, vendia e alugava sistemas de som para shows como microfones e violões amplificados. Muitos músicos vinham até ele por conta disso. Eis que no meio disso tudo surgiu o desenvolvimento e patente da uma tal guitarra elétrica guitarra elétrica. Mas esse não é o Guitar in the Power, vamos deixar pra lá.

Em 1951, Fender usou como base a guitarra Telecaster para fazer uma versão compacta e precisa do contrabaixo acústico. Compacta pois teria o tamanho próximo a de uma guitarra e precisa pois os trastes possibilitaram melhor precisão nas notas e o simples fato de poder ouvir o que se toca dava maior precisão ao músico.

E assim, Leônidas entrou pra historia com o Fender Precision Bass.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Owner of a Lonely Heart [Cover]

YESSSSS!

Viaje você tbm nessa aventura cheia de efeitos psicotécnicos com três dos 5.000 (mais ou menos) combatentes do fugimento de bananas selvagens! Os tais "Donos dos Corazón Solidário" não vão deixar barato, então vão atrás de uma barata pra deixar ali no lugar...

... e apareceu um 3º elemento. Quem será este ser?


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Ficha Técnica: Owner of a Lonely Heart


Ideia Original: Yes
Baixos: Victor Dariano -  Felipe Kenji Yamauchi
Produção: Felipe Kenji Yamauchi - Victor Dariano




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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Senta que Lá Vem História [Parte 3]

por Diabreu

Estamos de volta para continuar a nossa série sobre a história do nosso querido e amado instrumento! Esse post pode até ser confundido com um da série (ainda não existente) “Grandes Mestres do Baixo”. Logo mais vocês entenderão o porquê.


Onde foi que paramos? Ah é! 
Nosso grande amigo Leo Fender acabou de inventar o baixo elétrico. Ah, o que seria de nós sem ele?



E agora? O que mais falta inventar?

Eis que um dia, um jovem baterista, encantado com a sonoridade do nosso grave, resolveu se trancar no quarto com nada mais do que um baixo! Meses depois ele saiu, chegou para o irmão e disse: “Eu sou o melhor baixista do mundo!”. Que ego hein? Mas logo todos viram que era verdade. O nome dele era Jaco Pastorius! E por que estou falando dele?

Sim, era um grande baixista. Bom, e daí? E daí que esse maluco doido da cabeça resolveu arrancar os trastes no dente, assim reza a lenda, para tentar se proximar da sonoridade dos baixos acústicos (aqueles mesmos, do começo da história). Estava inventado o baixo fretless!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Baixaréu #01 – Essis negócio de fervê corda

Olá, meu! Eu sou o Baixaréu!

Semana paçada ressebi um convite desses locão me convidando eu pra participá desse tal pograma das internet deles. Como eu sô graduando na Unidunitê, a mais melhor facudadi do Braziw, tenho popriedade pra falá de alguns certos açuntos, como o baixo! Meu instrumento maravilindo!

O plobrema é que eu ainda tô aprendendo. Intão se cês puder ajudar eu fico mór alegre. Flw, desculpa os erro de consseito...

Agora cliqua ali no video em baxo e dezcobri quem é eu!


E curti o Bass in the Power no Caralivro!
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Ficha Técnica: Baixaréu #01





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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Senta que Lá Vem História [Parte 2]

por RégisVictão


Pois é cambada... cá estamos nós de novo, continuando com a história do nosso querido amigo, o contrabaixo. Onde paramos mesmo? Ah, sim...


O início do século XX

Época bonita e importante para a história da humanidade com o surgimento de coisas muito comuns hoje em dia como o avião, o telefone, o computador... mas estamos aqui para falar do contrabaixo, então vamos lá.

Com o desenvolvimento da música popular no final do século XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco, mas apenas com os dedos, a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada.

O jazz se populariza e durante toda a primeira metade do século XX, o baixo só pode ser imaginado como um imenso instrumento oco de madeira usado para bases de intermináveis solos de sax, se bem que era usado também no princípio do blues e do mambo (estamos falando de antes da 2º Guerra Mundial).


Por ter um volume muito baixo qualquer um se encorajava pra tocar contrabaixo (ninguém ia escutar mesmo). Foi ai que uma invenção separou os baixistas de verdade dos caras que faziam pose no palco com um baixo na mão (e talvez seja necessária outra invenção nesse nível hoje em dia).

Em 1951, um norte-americano chamado Clarence Leonidas Fender, o nosso querido Leo Fender (MUITO obrigado cara), cria um baixo tão elétrico quanto a guitarra elétrica que também criou. O conhecido Fender Precision Bass. Mas isso é historia para outra sexta!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Altismo #01 – Que ser é esse?

É, novidades no Bass in the Power!

Altismo é a nossa nova coluna. Mais vertebral que a sua e mais sustentável que a do Partenon! E o primeiro assunto a ser abordado não poderia ser nada mais, nada menos que a tentativa de desvendar esse ser desconhecido por muitos, mas presente no imaginário sub-popular: O Baixista.

Atreva-se a assistir! AGORA!


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Ficha Técnica: Altismo #01


Ideia Original: Victor Dariano




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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Senta que Lá Vem História [Parte 1]

por Victão

Hoje começamos uma nova etapa nesta coluna quinzenal do blog. Vamos passar rapidamente por toda história da música e do contrabaixo. É claro que nenhum de nós é músico profissional, estudou música na faculdade nem é historiador. Por isso se você quiser contestar alguma informação os comentários estão aí abertos para que você possa nos ajudar!


Começando do Começo

Viola da gamba - de perna
Até a baixa idade média, na Zoropa, existiam muitas variações de instrumentos de corda tocados com arco. Eles se chamavam (ou eram chamados) violas da gamba. E tudo era viola: viola pequena, viola grande, viola king size, enfim uma grande confusão como diria o locutor das chamadas da  sessão da tarde. A diferença era que as pequenas eram chamadas violas de braço (evoluindo para o violino) e as maiores eram as violas de perna (evoluindo para os cellos e contrabaixos).

Demorou muito para os graves adquirirem importância nas orquestras, inclusive vários compositores importantes da história ignoraram os contrabaixos ou compuseram muito pouco para eles.

Com o passar do tempo as nomenclaturas foram evoluindo, até chegar nos padrões atuais: violino, viola, violoncelo e contrabaixo. E a música também foi evoluindo assim como a importância que os compositores iam dando ao nosso querido instrumento.

No final do século XIX já haviam compositores de música "clássica" compondo solos para contrabaixos como Giovanni Bottesini:



Cenas do próximo episódio...
Vamos falar sobre o baixo acústico no início do século XX com a popularização do Jazz e Blues e tudo mais.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Fusível Quente [Original]

Ai, caramba...

Não adianta reclamar: Por enquanto estamos por aqui. E a situação está mais grave que nunca. Hoje, Kenji e Victão mostram o que acontece quando você esquenta um fusível, ou pelo menos o que imaginamos que aconteça. Sempre tenham um adulto por perto e usem tesoura sem ponta...

Lembrando que vídeo de hoje não sofreu quaisquer tipo de manipulação visual.


E não se esqueçam de curtir o Bass in the Power na nossa nova página do Facebook! Queremos a sua participação em um dos nossos próximos vídeos!




Ficha Técnica: Fusível Quente

Ideia Original: Felipe Kenji Yamauchi
Produção: Felipe Kenji Yamauchi




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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Orgulho e Preconceito

por Victão e Diabreu


Existem muitas técnicas diferentes para tocar baixo. A pegada muda muito de pessoa pra pessoa, de instrumento para instrumento. O resultado final do timbre também se deve aos cuidados que o baixista tem com seu, como trocar as cordas, limpa-las e todas essas coisas que eu nunca faço. Mas além disso, no meio da galera do grave, muita conversinha rola sobre o que é melhor: Baixo de 4, 5 ou 6 cordas? Dedo ou palheta? Slap ou two hands? Pizzicato de 2 ou 3 dedos?

Na minha opinião, e sim, quero ser o dono da razão, é idiota ficar discutindo isso, porque tudo tem vantagens e limitações!

Nesse post vou ficar restrito à polêmica da quantidade de barbantes esticados na madeira. Ou seja: As cordas.



No período orquestrozóico...

...surgiu o contrabaixo, da família dos instrumentos de arco (irmão maior do violino, da viola e do violoncelo), este possuía 4 cordas, as vezes 3.

Então o homem dominou o fogo e Leo Fender a captação elétrica do som. Com seu Precision Bass transpôs as 4 cordas para formar o nosso querido instrumento: o contrabaixo elétrico. Talvez por essa origem os mais puristas odeiem com todas as forças qualquer possibilidade de se acrescentar, ou retirar, cordas no baixo. Fora que isso elimina uma das piadas mais cretinas que as pessoas fazem: “porque sua guitarra só tem 4 cordas?”



De fato, 4 cordas é a configuração mais versátil e clássica, diria até indispensável. Um baixista que se preze TEM QUE TER pelo menos um baixo de 4 cordas, seja ele seu principal, sidestep mais barato, um fretless (meu caso) ou que fique escondido no armário. Isso para não perder a essência, mas não quer dizer que seja melhor que as outras opções.



O baixo de 5 cordas garante algumas notas mais graves que o de 4 cordas e mantêm o mesmo “espaçamento” entre elas, facilitando o slap mesmo com uma corda a mais. Desvantagens? A adição de uma corda aumenta bastante o tamanho do braço.



O baixo de 6 cordas. Ridicularizado por muitos por ser muito utilizado por pagodeiros e axézeiros, proporciona uma amplitude harmônica (gostaram do termo?) um pouco maior que o baixo de 4 cordas. Na verdade não é o número de notas a mais que conta, como muito discuti em comunidades do finado Orkut, mas sim a possibilidade de montar acordes e arpejos amplos com facilidade em qualquer região do baixo. Ele passa a proporcionar movimentos verticais enquanto antes os movimentos eram mais horizontais, cansando mais o braço do pobre malabarista baixista.

Porém, quando falamos de cansaço, uma desvantagem muito perceptível: O aumento do peso do instrumento. O baixo, pelo fato de ter 6 cordas, tem o braço mais e o corpo mais grossos, ou seja, um volume de madeira muito maior do que os baixos de 5 e 4 cordas (ou seja, cansa! Imaginem um show de duas horas, de pé, com um instrumento desses pendurado no ombro?).

Tocar usando "two-hands" também fica mais legal no 6 cordas, pois ele vira quase um piano. Claro que o braço é bem maior que o de 4 e o espaçamento entre as cordas menor dificultando um pouco o slap, mas nada impossível.

Essas são as versões mais comuns, mas existem "coisas"mais extravagantes, como baixos de 8 cordas com as cordas oitavadas como numa viola, e baixos de 10 para mais cordas e o Stick, que é na pratica uma guitarra e um baixo grudados um no outro.



Então galera, muito orgulho do nosso instrumento e nada de preconceito!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Roller Coaster [Original]

É moleca...

Não somo o Red Hot Chili Peppers e nem o Hopi Hari, mas também temos nosso próprio Roller Coaster. E para celebrar essa diversão que já não é tão atuante na vida das pessoas como antes, porque não fazer isso com uma tecnologia que cada vez menos faz parte da rotina das pessoas?

Não pode dar certo...




Ficha Técnica: Roller Coaster

Ideia Original: Victor Dariano
Produção: Felipe Kenji Yamauchi




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sexta-feira, 22 de julho de 2011

O que é Bass in the Power?

Para quem chegou aqui agora, seja bem vindo! Este é  o projeto BASS IN THE POWER!


Bass in the Power é um blog, é um videolog musical, é uma banda?
É tudo isso e mais um pouco!

A cada duas semanas colocamos a sua disposição um video de uma composição, versão de música ou apenas brincadeiras com vários contrabaixos!

Com isso tiramos o baixista do fundo do palco e o colocamos em destaque. Nosso querido e grave instrumento é capaz de fazer ritmo, harmonia e melodia, sozinho ou em grupo... Mas claro que como hoje em dia  temos que ser politicamente corretos não temos preconceito com outros instrumentos e instrumentistas. A maior característica do projeto BITP (Bass in the Power) é a liberdade!

Não temos amarras de gênero musical e nem de instrumentos. Tocar com contrabaixos é apenas o primeiro passo. Então se você está interessado em tocar com a gente é só entrar em contato através dos links disponíveis aqui no blog e no canal do YouTube!

Este espaço que inauguramos hoje trará posts mais densos e esclarecedores para que o caro leitor, ouvinte, youtubespectador conheça mais e compartilhe também o que sabe sobre contrabaixo e música.

E para iniciar, esta semana introduziremos a rapaziada por trás da bagaça! Os quatro baixistas que tiveram esta ideia, que não é tão nova assim, de juntar uns baixos para fazer um som:






Apelido: Victão

Equipamento:
– Jennifer - 4 Cordas (customizado para fretless);
– Washburn XB-126 - 6 Cordas;
– Contrabaixo acústico 4/4 Blaver + arco tipo alemão;

Baixistas: Esperanza Spalding, John Myung, Steeve Harris, Geddy Lee, Chris Squire, Marcus Miller, Victor Wooten;

Banda: Dream Theater;

Técnicas: Acordes, arpeggios, slap, pizzicato com 3 dedos;

Pior piada sobre baixo:
– Pra mim: "Baxinho desse jeito só podia ser baixista";
– Pro acústico: "O que você deu pro seu violino pra ele ficar desse tamanho?"






Apelido: Kenji (?);

Equipamento:
– Golden Sei-Lá-Foi-Meu-Primeiro-Baixo;
– Fender Mark Hoppus Jazz Bass (Reverse Precision Pickup);

Baixistas: Mark Hoppus, Mike Dirnt, Matt Freeman, Scott Pilgrim;

Banda: Nada entre Blink-182 e Demônios da Garoa, salvas raras exceções como Green Day, El Cuarteto de Nos, Ben Folds, Cake;

Técnicas: A técnica do eterno aprendiz;

Pior piada sobre baixo:
"Acho que tem algo errado com seu amplificador. Eu consigo ouvi-lo!"






Apelido: Régis

Equipamento:
– Strinberg - 6 cordas (Não faço idéia do modelo)
– Golden - 5 cordas (Tá parado a um ano, mas vai virar um fretless);

Baixistas Favoritos: Geed Lee, John Patitucci, Stu Hamm, Jaco... Bom, é só ouvir a musica Bass Tribute do Victor Wooten, curto todos aqueles e muitos outros...

Bandas: Isso é um caso a parte... Rush, Symphony X, Dream Theater, Black Label Society e muitas outra de Heavy/Rock, mas também gosto de Dave Weckl, John Mayer e umas outras mais tranquilas...

Técnicas: (A técnica do eterno aprendiz) essa foi muito boa, vou usar também; Acordes e o tradicional Pizzicato

Pior piada sobre baixo: "Porque você não toca ALTO?!?!"






Apelido: DeAbreu ou Diabreu ou Djahbreu, como achar melhor...

Equipamento:
– Samick 4 cordas;
– Baixolão Condor 4 cordas;
– Ibanez 6 cordas;
– Baixo feito por mim mesmo de 4 cordas (semi-fretless);

Baixistas Favoritos Internacionais: Marcus Miller, Billy Sheehan, Stanley Clarke, Jaco, Victor Wooten, Steve Harris...

Baixistas Favoritos Nacionais: Celso Pixinga, André Gomes, Arismar do Espírito Santo...

Bandas: Cheiro de Vida (não é "Cheiro de Amor"!), Deep Purple, Iron Maiden, Malmsteen, Mr. Big, Talas, Skid Row, Gotthard... e qualquer uma com os baixistas citados acima!

Técnicas: Todas menos palhetada, principalmente Slap e Two Hands.

Pior piada sobre baixo: A maior piada são os guitarristas que acham que sabem tocar baixo!



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Da pra ver como cada um tem o seu estilo, a sua pegada, um feelling diferente. BITP vem justamente para unir esse universo imenso que o nosso querido contrabaixo nos oferece...

Com o passar do tempo, nossos amigos que passarem por aqui terão seus perfis divulgados também. Um grande mural pra quem estiver procurando um baixista ou conhecer novos amigos músicos.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Want You Gone [Cover]

Ó nóis aquitravês...

Vocês gostam de games? Nós também. E que maneira melhor de agradar nossos amigos jogadores de entretenimento eletrônico há que gravarmos um cover da música tema de Portal 2? Então ponham seus headphones and start thinking with basses.




Ficha Técnica: Want You Gone

Ideia Original: Jonathan Coulton
Baixos: Victor Dariano - Rafael Diabreu - Felipe Kenji Yamauchi
Produção: Felipe Kenji Yamauchi




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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Distance [Original]

Olá! Esse é o Bass in the Power!

Nosso objetivo é, em primeira instância, experimental. Através da nossa paixão pelos graves pretendemos explorar e mostrar como é divertido viajar pelas baixas frequências, sem nenhum tipo de limitador que não seja a nossa própria criatividade... e não queremos ir sozinhos nessa empreitada.

Qualquer pessoa que estiver disposta pode vir participar também e não precisa necessariamente ser tocando um baixo. Ukulele, kazoos, violinos e clarinetes... vale tudo! Sugestões de temas e músicas são igualmente bem vindos em nosso Canal do YouTube, Twitter, E-Mail ou por esse humilde blog pelo qual nos falamos.

E pra começar com chave de Fá, vamos com Distance, do nosso querido Victor Dariano.




Ficha Técnica: Distance

Ideia Original: Victor Dariano
Produção: Felipe Kenji Yamauchi





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